ARMAZENAMENTO DE GRÃOS DE CRAMBE [Crambe hyspanica subesp. abyssinica (Hochst ex R.E.Fr) PRINA]: SISTEMAS ANTIOXIDANTES, PIGMENTAÇÃO E METABOLISMO DE RESERVAS
DOI:
https://doi.org/10.17224/EnergAgric.2018v33n3p258-263Resumo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a degradação de reservas, a variação da pigmentação e a atividade enzimáticas de grãos de crambe armazenados durante 12 meses. Os grãos de crambe foram colhidos com 10,2 % de teor de água e armazenados em sacos de papel, acondicionados em condições laboratoriais. As análises foram realizadas assim que os grãos foram colhidos (tempo 0) e aos 4, 8 e 12 meses de armazenamento. Após obtenção dos dados, os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Conclui-se que a quantidade de lipídeos não variou significativamente, ao longo dos 12 meses armazenamento. No entanto, levando em consideração o aumento a pigmentação e a degradação dos açúcares solúveis totais, sugere-se o armazenamento dos grãos de crambe até 6 meses após a colheita.
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