EFEITO DA INCLINAÇÃO TRANSVERSAL SOBRE O DESEMPENHO DE DOSADORES PNEUMÁTICOS EM DIFERENTES VELOCIDADES DE OPERAÇÃO

Autores

  • Airton dos Santos Alonço Professor Associado, Departamento de Engenharia Rural, Universidade Federal Santa Maria - UFSM
  • Hendrigo Alberto Torchelsen da Silveira Universidade Federal de Santa Maria
  • Mateus Potrich Bellé Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Otávio Dias da Costa Machado Professor Adjunto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Bento Gonçalves, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola - PPGEA/UFSM.
  • Tiago Rodrigo Francetto Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

DOI:

https://doi.org/10.17224/EnergAgric.2014v29n3p174-181

Resumo

O trabalho foi conduzido no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícolas - LASERG, localizado na Universidade Federal de Santa Maria, com o auxilio de uma bancada que reproduz, artificialmente, as condições operacionais sob as quais a máquina efetua a semeadura no campo. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas, com três fatores experimentais: inclinação transversal do dosador com três níveis (±11° e nivelado), velocidade de deslocamento com três níveis (1,39; 2,08 e 2,78 m s-1) e três dosadores de sementes pneumáticos. As sementes utilizadas foram girassol e algodão, realizou-se a medição de 250 espaçamentos entre sementes, medidos com o auxílio de uma trena de 30 m, esticada sobre a esteira. Para a regularidade de distribuição avaliou-se o nível de espaçamentos aceitáveis, duplos e falhos, e o coeficiente de variação dos dados coletados na esteira de sementes. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA). Os resultados obtidos mostram que o aumento da velocidade de semeadura influiu significativamente nos resultados médios de espaçamentos aceitáveis e falhos, além da precisão. Para o fator inclinação não houve diferença significativa pelo teste de F.

Biografia do Autor

Airton dos Santos Alonço, Professor Associado, Departamento de Engenharia Rural, Universidade Federal Santa Maria - UFSM

Engenheiro Agrícola, Mestre em Engenharia Agrícola, Doutor em Engenharia Mecânica, Professor no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Departamento de Engenharia Rural,  Coordenador do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícolas (LASERG).

Hendrigo Alberto Torchelsen da Silveira, Universidade Federal de Santa Maria

In memoriam, Engenheiro Agrícola, Mestrando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola -PPGEA/UFSM

Mateus Potrich Bellé, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Engenheiro Agrônomo (UFSM), Mestre em Engenharia Agrícola (UFSM), Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (PPGEA/UFSM), colaborador no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícola (LASERG).

Otávio Dias da Costa Machado, Professor Adjunto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Bento Gonçalves, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola - PPGEA/UFSM.

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Engenharia Agrícola, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola na Universidade Federal de Santa Maria, Professor Adjunto no IFRS-Campus Bento Gonçalves

Tiago Rodrigo Francetto, Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Engenheiro Agrícola, Mestre em Engenharia Agrícola (UFSM), Doutorando no Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (PPGEA/UFSM), colaborador no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícola (LASERG).

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Publicado

18-07-2014

Como Citar

Alonço, A. dos S., da Silveira, H. A. T., Bellé, M. P., Machado, O. D. da C., & Francetto, T. R. (2014). EFEITO DA INCLINAÇÃO TRANSVERSAL SOBRE O DESEMPENHO DE DOSADORES PNEUMÁTICOS EM DIFERENTES VELOCIDADES DE OPERAÇÃO. ENERGIA NA AGRICULTURA, 29(3), 174–181. https://doi.org/10.17224/EnergAgric.2014v29n3p174-181

Edição

Seção

Automação e Otimização de Máquinas e Equipamentos Agrícolas

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