DINÁMICA TERRITORIAL DEL RIEGO POR PIVOTE CENTRAL EN EL ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL

Autores/as

  • Deivison Santos Embrapa
  • Taís Souza dos Santos Dias Faculdade de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins
  • Laura Resplandes de Sousa Paz Programa de pós-graduação em Desenvolvimento Regional Sustentável, Universidade Federal do Tocantins
  • Balbino Antônio Evangelista Núcleo de Apoio a Programação, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  • Marco Antônio Garcia Martins Chaves Gerência de Formação e Controle de Estoque, Companhia Nacional de Abastecimento

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2022v27n1p168-180

Resumen

Para satisfacer la creciente demanda mundial de alimentos, es necesario utilizar el riego en la producción agrícola, que es el mayor y más dinámico sector usuario de los recursos hídricos en términos de cantidad. El objetivo de este trabajo fue conocer la dinámica de la adopción de sistemas de riego por pivote central en Tocantins a través del análisis espacial, identificando el área y los tipos de cultivos bajo riego, analizando el comportamiento de la actividad de acuerdo con el potencial de riego de la región. Se verificó la existencia de siete clases de cultivos agrícolas distribuidos en 26 municipios de Tocantins, ellos son 1. 1. Piña; 2. Caña de azúcar; 3. Césped; 4. Cultivos de granos; 5. Horticultura e investigación y/o mejoramiento de granos y; 6. Pastizales. Se identificaron un total de 143 pivotes centrales, en 14.639 hectáreas. El estudio señaló que 22 municipios del estado de Tocantins tienen potencial de riego, sin embargo, el 27% de los pivotes identificados no se encuentran en estas zonas. Se constató que el 40% de los municipios del estado de Tocantins tienen áreas prioritarias para la implantación de la agricultura de regadío sostenible, destacando que el 69% de los pivotes detectados están en áreas prioritarias, totalizando 92 pivotes.

Biografía del autor/a

Deivison Santos, Embrapa

Pesquisador da área de conservação, manejo e uso de recursos hídricos, atuando com transferência de tecnologias na Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas - TO; mestrado em Agricultura (ênfase em Irrigação e Drenagem), com o projeto: Produtividade e sistema radicular de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) fertirrigada por gotejamento subsuperficial, na Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA/UNESP), Campus de Botucatu - SP (2010); graduação em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA/UNESP), campus de Botucatu - SP (2002). Com experiência de trabalho em extensão rural, conservação de solo e água, manejo de irrigação. Interesse em pesquisa e transferência de tecnologias nas áreas de conservação, manejo e uso de recursos hídricos, irrigação e drenagem, conservação de solo, manejo de bacias hidrográficas, extensão rural, sistemas agrícolas integrados e geotecnologias aplicadas à gestão de recursos hídricos.

Taís Souza dos Santos Dias, Faculdade de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Tocantins

Técnica em Edificações pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, com estágio obrigatório realizado no Complexo Tecnológico de Engenharia Civil. Graduanda em Engenharia Ambiental - bacharel- pela Universidade Federal do Tocantins. Egressa do Programa de Educação Tutorial de Engenharia Ambiental - PET EAmb. Estagiária na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Pesca e Aquicultura. Diretora Adjunta de Políticas Institucionais da Executiva Nacional do Estudantes de Engenharia Ambiental - ENEEA. Tem experiência nos programas computacionais, AutoCad, Sketchup, ArcGIS e Google Earth.

Laura Resplandes de Sousa Paz, Programa de pós-graduação em Desenvolvimento Regional Sustentável, Universidade Federal do Tocantins

Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins (2018). Discente do mestrado em Desenvolvimento Regional (Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins), onde vem desenvolvendo sua pesquisa na área de modelagem de risco climático na agricultura e gestão de recursos hídricos, vinculada ao Projeto de Gestão em Alto Nível de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Formoso/TO. Possui experiência na área de modelagem agrometeorológica aplicada em estudos de zoneamento de risco climático (ZARC), geotecnologias, sensoriamento remoto e geoprocessamento.

Balbino Antônio Evangelista, Núcleo de Apoio a Programação, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Geógrafo formado pela Universidade Federal de Goiás (UFGO) em 1993. Possui Mestrado em Geografia na área de Gestão Ambiental e Territorial pela Universidade de Brasília (UnB) em 2004, e Doutorado em Engenharia Agrícola na área de Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2011. Atualmente é Analista em Geoprocessamento da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas - TO) onde exerce também a função de supervisor do Núcleo Temático de Pesquisa em Sistemas Agrícolas (NTSA). Integra também o Grupo Gestor da Embrapa responsável pela operacionalização do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) junto ao MAPA. Tem experiência nas áreas de Geoprocessamento e Agrometeorologia, atuando principalmente nos temas modelagem agrometeorológica, risco climático na agricultura (zoneamento agrícola de riscos climáticos) e impacto das mudanças climáticas na agricultura.

Publicado

2022-03-28

Cómo citar

SANTOS, Deivison; DIAS, Taís Souza dos Santos; PAZ, Laura Resplandes de Sousa; EVANGELISTA, Balbino Antônio; CHAVES, Marco Antônio Garcia Martins. DINÁMICA TERRITORIAL DEL RIEGO POR PIVOTE CENTRAL EN EL ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL. IRRIGA, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 168–180, 2022. DOI: 10.15809/irriga.2022v27n1p168-180. Disponível em: http://revistas.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/4383. Acesso em: 22 feb. 2025.