INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO EXÓGENA DO ÁCIDO SALICÍLICO E DE CLORETO DE CÁLCIO COMO ALTERNATIVAS NA MANUTENÇÃO DA QUALIDADE E NO PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL DAS RAÍZES DE BATATA-DOCE

Autores

  • Guilherme Celestino de Souza Santos Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA
  • Keren Railka Paiva Menezes Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA
  • Olganeth Moreira de Oliveira Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA
  • Alex Guimarães Sanches Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, Fortaleza.
  • Antonio Rafael Gomes de Oliveira Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, PA.
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, PA.

DOI:

https://doi.org/10.17766/1808-981X.2017v13n1p56-72

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo avaliar se a aplicação exógena dos biorreguladores ácido salicílico e cloreto de cálcio em diferentes concentrações é eficiente em reduzir as alterações fisiológicas durante o armazenamento em condição de temperatura ambiente das raízes de batata-doce. Adotou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x6 (tratamentos x dias de armazenamento), com cinco repetições e a parcela experimental composta por duas raízes. Em intervalos de três dias as raízes de cada tratamento foram avaliadas quanto as seguintes variáveis físico-químicas e sensoriais: perda de massa fresca, sólidos solúveis, acidez titulável, pH, firmeza, degenerescência da polpa, qualidade geral e incidência de podridões. A análise estatística mostrou efeito significativo ao nível de 1 e 5% para todas as características avaliadas demonstrando efeito dos tratamentos durante o armazenamento das raízes. A concentração de 4% dos biorreguladores ácido salicílico e cloreto de cálcio não apresentaram diferenças entre si, e foram efetivas em retardar os processos fisiológicos que levam a maturação e senescência das raízes de batata-doce preservando sua qualidade ao longo do armazenamento, durante o período de comercialização.

Biografia do Autor

Guilherme Celestino de Souza Santos, Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA

Discente do curso de Engenharia Agronômica experiencia em fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças em geral.

Keren Railka Paiva Menezes, Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA

Discente do curso de Engenharia Agronômica experiencia em fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças em geral.

Olganeth Moreira de Oliveira, Universidade Federal do Pará, Campus Altamira,PA

Discente do curso de Engenharia Agronômica experiencia em fisiologia pós-colheita de frutos e hortaliças em geral.

Alex Guimarães Sanches, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici, Fortaleza.

Mestrando em Fitotecnia, experiência em fisiologia e bioquímica pós-colheita de frutos e hortaliças.

Antonio Rafael Gomes de Oliveira, Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, PA.

Mestre em Biologia Ambiental, experiencia em análise estatística multivariada.

Carlos Alberto Martins Cordeiro, Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, PA.

Prof. Dr. Universidade Federal do Pará, experiencia em fisiologia pós-colheita

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Publicado

2018-01-15

Edição

Seção

Ciência e Tecnologia dos Alimentos