MÉTODOS EMPIRICOS PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA AQUIDAUANA-MS

Autores

  • Eder Duarte Fanaya Júnior UEMS - Unidade Universitária de Aquidauana
  • Adriano da Silva Lopes UEMS - Unidade Universitária de Aquidauana
  • Gabriel Queiróz de Oliveira UEMS - Unidade Universitária de Aquidauana
  • Leandro Henrique Jung UEMS - Unidade Universitária de Aquidauana

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2012v17n4p418

Resumo

Para a estimativa da evapotranspiração de referência (ETo), deve-se eleger um método em função dos elementos climáticos disponíveis e, a partir daí, verificar quais podem ser aplicados, uma vez que a utilização dos diferentes métodos para certo local de interesse fica na dependência dessas variáveis e da precisão das estimativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho dos métodos empíricos de ETo: Benevides-Lopes, Hamon, Hargreaves-Samani, Jensen-Haise, Priestley & Taylor e Turc, nas escalas diária, quinzenal e mensal, comparando com o método padrão de Penman-Monteith FAO-56, na região de Aquidauana-MS. As variáveis climáticas utilizadas foram obtidas na rede de estações do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), situado em Aquidauana, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010. Para a comparação dos valores de ETo estimados por meio das equações empíricas com os do método padrão, foram considerados os seguintes parâmetros: equação de regressão (a e b), coeficiente de determinação (r²), índice de concordância (d) e o índice de desempenho (c). Para as médias das estimativas diárias, quinzenais e mensais, o método de Priestley & Taylor obteve o melhor desempenho dentre os analisados neste trabalho, seguido pelo método de Hargreaves-Samani que utiliza apenas dados de temperatura e apresentou melhor desempenho no período quinzenal.

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Publicado

2012-11-29

Como Citar

FANAYA JÚNIOR, Eder Duarte; LOPES, Adriano da Silva; OLIVEIRA, Gabriel Queiróz de; JUNG, Leandro Henrique. MÉTODOS EMPIRICOS PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA AQUIDAUANA-MS. IRRIGA, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 418–434, 2012. DOI: 10.15809/irriga.2012v17n4p418. Disponível em: http://revistas.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/282. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos