UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR AUTOPROPELIDO

Autores

  • Alefe Viana Souza Bastos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Rio Verde
  • Renato Campos de Oliveira
  • Fernando Nobre Cunha
  • Nelmício Furtado da Silva
  • Fabiano José de Campos Bastos
  • Marconi Batista Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2014v1n1p94

Resumo

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR AUTOPROPELIDO

ALEFE VIANA SOUZA BASTOS1; RENATO CAMPOS DE OLIVEIRA1; FERNANDO NOBRE CUNHA2; NELMÍCIO FURTADO DA SILVA2; FABIANO JOSÉ DE CAMPOS BASTOS2 E MARCONI BATISTA TEIXEIRA3

1 Graduando em Agronomia, Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, alefe_viana@hotmail.com; renatocampos51@hotmail.com

2 Engenheiro Agrônomo, Mestrando Ciências Agrárias, Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, fernandonobrecunha@hotmail.com; nelmiciofurtado@gmail.com; fabianojcbastos@gmail.com

3 Engenheiro Agrônomo, Prof. Doutor, Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, marconibt@gmail.com

 

 

1 RESUMO

 

O sistema autopropelido foi à primeira evolução da aspersão em termos de automação, apresenta facilidade de manejo e adapta-se a diferentes tipos de cultura, sendo muito utilizado em culturas perenes. No entanto esse sistema necessita de alta pressão de serviço e consequentemente elevado consumo de energia; deste modo o presente trabalho objetivou avaliar a uniformidade de aplicação de água em 4 equipamentos de irrigação do tipo autopropelido, em cinco larguras de faixas irrigadas correspondentes a 100, 90, 80, 70 e 60% do diâmetro molhado. O experimento foi desenvolvido na fazenda São Tomaz (auto 1 e 2) e na fazenda Cereal Ouro II (auto 3 e 4), ambos localizados no município de Rio Verde-GO. Foram escolhidos equipamentos de irrigação similares para melhor representatividade dos dados; os equipamentos utilizados nos ensaios foram do tipo autopropelido: ano 2010 e 2012 (Auto 1 e 2), 2011 e 2012 (Auto 3 e 4), de maneira geral a pressão na entrada do carretel foi de 8,9 kgf cm-2, pressão de saída 4,5 kgf cm-2, 110 m de mangueira esticada, velocidade de recolhimento da mangueira 50 m h-1 (auto 1 e 3) e 90 m h-1 (auto 2 e 4); raio de alcance do aspersor 55 m, canhão aspersor com bocal cônico, diâmetro 32 mm, vazão 81,4 m³ h-1, espaçamento 78 m, lâmina aplicada 12,5 mm (auto 2 e 4) e 22,5 mm (auto 1 e 3), precipitação na faixa irrigada 83 mm (auto 2 e 4) e 46 mm (auto 1 e 3) e ângulo de abertura 210º. Os autopropelidos alcançaram os maiores valores de CUC na largura de faixa molhada correspondente a 70 e 80% do diâmetro molhado. Os auto 2 e 4 apresentaram desempenho bem superior tanto para o CUA quanto para UDH, devido sua maior velocidade de recolhimento e menor tempo de uso.

 

Palavras-chave: diâmetro molhado, lâmina, vazão

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Publicado

2014-04-14

Como Citar

VIANA SOUZA BASTOS, A.; DE OLIVEIRA, R. C.; CUNHA, F. N.; DA SILVA, N. F.; BASTOS, F. J. de C.; TEIXEIRA, M. B. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR AUTOPROPELIDO. IRRIGA, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 94–103, 2014. DOI: 10.15809/irriga.2014v1n1p94. Disponível em: https://revistas.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/1687. Acesso em: 26 abr. 2024.